A Rosa

A noite fico pensando em teu ser que me preencheu por várias noites, pela madrugada hoje, fico a sonhar com momentos vividos, beijos partilhados, caricias trocadas, hoje fico a imaginar nossas idas e vindas,nossos sonhos e desejos, nosso futuro incompleto por você não está, nas noites escuras da solidão percebo o quanto foi em vão meus sentimentos puros que entreguei a você e numa flecha de raio de sol descobrir que não posso mais me iludir, por descobrir que seus sonhos e desejos não são compartilhados comigo, onde seu amor nada é igual ao meu.

Hoje restou uma rosa que com uma dura realidade adquiriu espinhos , espinhos da vida, da decepção,da desilusão e dor, mas que tirou proveito e usando isso como um beneficio para o futuro, hoje a rosa ama a vida, se diverte mais, procura mais a felicidade com moderação, e reconhece m

ais de quem se deve aproximar , pessoas que valem apenas para uma vida de plenitude com a felicidade.

Complicações de quem ama sente

E quanto mais o tempo passa mais a mente traiçoeira e o coração trairá afirma que amo, amo e muito.
Talvez eu nem precise vê-lo, posso simplesmente desenhar sua caricatura num papel velho e contorna-lo como uma perfeita desenhista que tenha mais de anos como profissão.

Será que isso nunca vai passar? Quantos mais sacrifícios irei ter que fazer para conseguir tira-lo de mim?

Sei lá! As pessoas acham que isso é besteira, que é só partir para outro, mais parecem que nunca ouviram ou sentiram algo como um sentimento poderoso chamado AMOR. Que tipo de amor é esse que "é só arranjar outro?" Não, amor é aquele que faz feliz e quando uma das partes não da certo a outra tende a sofre... Afinal não amou?

E esperar que um outro amor maior possa aparecer... Então pra você que acha "vai 1 e vem 8"... Meu bem, creia, você nunca sentiu amor!

Encontro Às Cegas - 227 Dias Para Arrumar Namorado - Carolina Aguirre

Sinopse: Lucía é uma mulher de 30 anos, com uns quilinhos a mais, que ganha pouco, mora sozinha e leva uma vida meio sem graça. Sua vida até então monótona (casa, trabalho, casa) muda radicalmente quando Irina, sua irmã mais nova – e perfeita – anuncia que irá se casar. Ela teria ficado superfeliz com a notícia, se não tivesse sido vítima de uma aposta entre sua própria mãe e irmã: convencida de que Lucía será uma solteirona, sua mãe diz que pagará toda a festa se ela aparecer no casamento acompanhada por um namorado de verdade. Morta de raiva, Lucía decide desafiar a “profecia materna”. Ela tem sete meses e meio para conseguir um namorado e está disposta a fazer qualquer coisa para isso: sair com colegas de trabalho, resgatar velhos amores, tentar encontros pela internet. Encontro às cegas é um diário de uma mulher sobre uma busca cheia de situações inacreditáveis, porém reais, emocionantes, cruéis e divertidas.

Capítulo 1 -  Ontem eu devia ter matado a minha mãe e a minha irmã, mas, em vez disso, comi meia torta de limão e chorei. Minha irmã mais nova, Irina, nos convidou para jantar em sua casa para fazer uma surpresa: anunciou que vai se casar dentro de sete meses e meio. A notícia não surpreendeu ninguém. Ela está namorando há quatro anos, e sempre soubemos que a sua solteirice terminaria dessa forma: com um namorado impecável, uma relação perfeita e um casamento dos sonhos.

E então fizemos o que devia ser feito: festejamos. Brindamos, comemos coisas gostosas, discutimos um pouco, olhamos modelos de vestido em uma revista e criamos um cardápio imaginário jogadas no sofá da sala. Tudo parecia ir relativamente bem (o que já é muito na minha família) até a hora do café, quando, enquanto eu lavava as mãos no banheiro, tive a maior surpresa da minha vida: escutei sem querer uma conversa que ainda é difícil acreditar que foi real.

Minha mãe dizia para a minha irmã que esse casamento seria muito difícil para mim, porque eu era a mais velha das duas (tenho trinta anos e ela, vinte e sete) e a que deveria ter casado primeiro. Disse que eu tinha o pior trabalho (sou jornalista e ganho uma miséria, é verdade), que não tinha namorado (como ela sabe?), que estava gorda (tenho uns doze quilos a mais) e que eu não tinha um objetivo na vida (o que também é verdade). Mas isso não foi o pior. O pior foi o final. Ela disse que o casamento seria uma tragédia dupla, porque a minha família sofreria tanto quanto eu ao me ver dançar sozinha e bêbada enquanto a minha irmã mais nova se casava com o amor de sua vida.

Minha irmã, entretanto, não concordou com ela. Perguntou como ela podia saber se eu estava ou não sozinha.

– Talvez ela esteja com alguém que a gente não conhece.

Mas minha mãe disse que sabia que eu iria sozinha por uma razão muito simples: eu sempre ia sozinha a todos os lugares. Minha irmã disse a ela que não. Minha mãe disse que sim. Minha irmã, que não. Minha mãe, que sim. E a conversa foi esquentando até que (eu escrevo, mas ainda não acredito) minha mãe disse que, se eu não fosse sozinha, deprimida e vestida de preto ao casamento (qual é o problema do preto?), ela pagaria todos os gastos da festa. De fato, quando saí do banheiro, elas estavam apertando as mãos.

Para dissimular, fingi que ia para a sala, mas fiquei no corredor e continuei escutando. Minha mãe impôs condições: a aposta não valeria se eu levasse um candidato emprestado, ou seja (cito textualmente), “companheiros de trabalho, garotos de programa ou qualquer pessoa que fizesse o favor de me acompanhar”. Disse que tinha que ser um namorado de verdade.

Depois falou um tempão sobre mim, mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar do que ela disse. Tenho um tipo de bloqueio. As frases se enroscam como uma erva daninha no meu cérebro. Só sei que tive que me apoiar na parede para não cair no chão. Me senti tão mal que, depois de ouvir a conversa das duas, não falei mais nada a noite inteira. Não disse nada. Não conseguia ouvir mais do que os meus próprios pensamentos. Nem sequer consegui pedir que me passassem o açúcar, porque, cada vez que tentava falar, as palavras não saíam.

Ainda entorpecida, voltei para a mesa e comi três pedaços de torta de limão em cinco minutos, perante o olhar atônito da minha mãe, que servia o chá, escandalizada com a minha gula. Eu nem sequer olhava para ela. Só comia. Sabia que tinha merengue nos lábios e não limpei. Estava catatônica e olhava para a parede como um doente mental em um hospício. Se nesse momento entrassem ladrões em casa, acho que nem teria corrido. Teria ficado ali, consumida pelo medo e pelo merengue, rezando para morrer.

#Fica a dica

Queria ser como as borboletas

Queria ser como essas borboletas que saem dos seus casulos com uma meta definida, ou seja, a liberdade. Ainda me pego pensando no passado, no quão marcante foi, assim como muito sofrido, acho que isso ainda está amarrado em mim, especialmente pensar nele, ou neles. Ah que ódio, que raiva me dá em três anos, meu deus três longos anos pensando num cara desse, pensar do porque tudo isso, ou como uma vez eu ouvi " quando termina assim, vai doer pra sempre".

Quantas vezes eu falei pra mim mesma que ia superar? Que ia da um "bola pra frente"? E ainda sim penso, penso pela estupidez de me sentir feliz com possibilidades, destas que só se cria em minha mente. Há eu queria ser como as borboletas, que voam que veem tudo lá de cima, que viajam para todos os lugares desfrutando da beleza do ambiente, queria ser despreocupada, saber que tudo em casa está bem. Poder viajar limpar minha mente e conhecer outras.

Me acostumei tanto a conversar com você, que quando não converso parece que perdi meu dia.

Clarissa Corrêa

Eu sofri. Meu Deus, como eu sofri com amores errados, ilusões, migalhas, coisas que achava que eram e nunca foram, paixonites enlouquecidas, vontades desesperadas. Eu posso dizer para você com todas as letras do alfabeto eu-sofri-muito. E sim, passou.

Avril Lavigne -- Let Me Go (feat. Chad Kroeger) (Tradução)

Vou revelar

As vezes falo com ele apenas para que saiba que sim sinto sua falta, seja um bom dia ou uma brincadeira que faça ele se pronunciar e falar comigo. As vezes faço algo diferente para que se sinta mais interessado em está curioso a meu respeito, seja o tom da minha voz ou algo que falo que o deixa com mais interesse. O fato de falar com ele já me anima, faz com que muitas coisas sejam fáceis de suportar, simplesmente as horas passam só da nossa comunicação. As vezes me vejo contar o tempo para vê-lo, para conversar e nem que seja apenas para observar seu jeito de raciocínio, de como lida com fatos do dia-a-dia.

Acho que todo mundo tem defeito e o meu seja esse, apegação a uma pessoa de forma tão rápida, parece loucura a forma de visualizar coisas como se fossem futuras, tipo um mocinho de estória e se imagina casada e com filhos, talvez um simples amor se encaixaria com perfeição ou talvez apenas uma amizade, mas é diferente. Está no habito se imaginar ou idealizar algo que está em seu subconsciente, mesmo que aquela pessoa não seja certa para você, o que fica uma questão: Vou ser assim com todos dos meus interesses?

Acho que ainda estou para ver alguém mais complicada do que eu, ou quem sabe mais confusa. O que seria interessante já que como sou um constante debate interno não precisaria de opiniões externas para me confundir mais ainda, uma vez que já faço isso por mim mesma.

Fulano, isso não se aplica a você, talvez eu esteja dizendo cedo, mais você é super gente boa, tem uma conversa surpreendente e faz meus dias mais coloridos com só um simples papo. Me pego ansiosa e com expectativas para mais uma empolgante conversa, espero o seu "fdp" ou "pqp" pois sei que isso é típico seu. Sei diferenciar quando é realmente um palavrão ou um elogio. Só espero que meus dias não se resuma apenas a isso, quero muito mais na minha vida, e não gostaria de apenas ficar na ilusão do "novinha" algo que realmente detesto ser chamada. Procuro um "minha linda" com um entusiasmo apaixonado, com um brilho único que é o desejo de toda "MULHER", está encantada com alguém é interessante, faz você se olhar por todos os ângulos, você passa a ver com olhos de fora e também de dentro, faz se reavaliar, pesar na balança o que realmente quer e o que observa dos alheios que já te chegaram com papos que lhe passou despercebido.

Estou terrivelmente encantada, sonhadora, tipo uma mocinha que sonha com seu primeiro romance, mais isso aqui fica entre nós, fica nestas quatros linhas formada pelo blog onde muitos poderão ver, mas só você poderá saber lendo este texto que ele é inteiramente dedicado a você.

E vamos pensar um pouco amigos ...

Hoje eu pedi a opinião a diversos amigos sobre um texto que havia postado antes, vendo suas opiniões concluir que todos tiveram a mesma opinião, ou seja, não deixe de amar, e use a história passada como aprendizado. Não procure, deixe acontecer, não precisa se martirizar porque alguém próximo conseguiu algo que não aconteceu ainda contigo. Muitas vezes acontecem com os outros por não estarem preparados, ou será que você está preparada? Será que tem responsabilidade o suficiente? Por que não foca no trabalho e estude e garante um sucesso para depois da um conforto melhor para aquilo que almejar? Deixe acontecer, fique na sua, o amor é assim mesmo, quanto mais você busca mais ele foge e só aparecerá pessoas de má fé, quanto tu faz isto. O segredo está em ser feliz acima de tudo.

Mais uma vez meu coração se acende por alguém impossível. Acho que é  típico dessa nordestina pensante. Nunca toma jeito com nada, sempre metendo os pés pelas mãos. Ironia isso!!!!