domingo, 6 de maio de 2012

Desabafos ou palavras soltas


Eu sempre me disse que minha maior mágoa era você nunca ter escrito um texto sobre mim. Nem que fosse me xingando, me expondo. Qualquer coisa. Você sempre foi o único homem que eu amei. E eu sempre te escrevi varias frases e textos na janela do msn ou no orkut. Você sempre foi o único para mim e eu pensava que você entendia a minha vontade de abraçar o mundo quando você chegava no virtual e me preenchia o espaço vazio quando tu ia e na madrugada ficava a solidão e a espera do amanhcer para poder te vê. Depois, eu ia dormir meio chorando porque é impossível abraçar sequer alguém no caso você, o que dirá o mundo. Outro dia eu encontrei um caderno em forma de diário meu, de 2010, e lá estava escrito “hoje eu menti pra ele mais não intencionalmente, queria que ele sentisse o que sinto, como se qualquer pequeno pretexto fosse o suficiente para lhe chamar a atenção”. Dei risada e lembrei que em todos esses anos, mesmo eu tendo escrito vários textos para você, eu por diversas vezes deixei de sair para apenas conversar com você. Porque você é era meu melhor companheiro de conversa, mesmo sendo as vezes sem muito de novidade a dizer e mesmo inventado perguntas para se conhecer. Aí lembrei que alguns meses depois, quando eu já não era mais a bobinha do momento e sim uma moça metida a esperta que só tentava te chamar atenção que queria saber de você, você viu algum charme nisso e me pediu para falar o que eu sentia. Revelei tudo. Foi ridículo. Mas foi menos ridículo do que aquela vez, que te soltava indiretas e depois ria como se nunca fosse revelar algo verdadeiramente. Você conheceu uma pessoa e não me falou e após descobrir eu não queria falar com você porque mesmo sendo algo virtual eu via que era real, eu na época era imatura com vontade de ser madura tudo para lhe agradar, mais idealizei você o vi como idolo de barro e passei por cima dos meus sentimentos. Era besteira isso, mais foi uma fase que dava mais importancia as pessoas virtuais pois era caseira demais e as mesmas me preenchiam as lacunas vazias. E você fez. E você me magoou, você fala sem pensar e acredita no que quer, mais deixa pra lá, já fiz tantas coisas da vida que os julgamentos que recebi de sua pessoa foram inutil, é como digo agora uma frase que você falou: " Quem viver de passado é museo". E eu me nutria disso. Por que certa vez você disse: " Pode falar o que quiser pois quem não deve não teme".

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Preconceito sem cabimento

 
 
A academia Runner criou um outdoor que perguntava o seguinte: "Neste verão, você quer ser sereia ou baleia?";
Uma mulher enviou a sua resposta, distribuindo o seguinte e-mail por aí:
“ Ontem, vi um outdoor da Runner, com a foto de uma moça escultural de biquíni e a frase: “Neste verão, qual você quer ser?”
Sereia ou Baleia?
Respondo:
Baleias estão sempre cercadas de amigos.
Baleias têm vida sexual ativa, engravidam e têm filhotinhos fofos. Baleias amamentam.
Baleias nadam por aí, cortando os mares e conhecendo lugares legais como as banquisas de gelo da Antártida e os recifes de coral da Polinésia.
Baleias têm amigos golfinhos. Baleias comem camarão à beça.
Baleias esguicham água e brincam muito.
Baleias cantam muito bem e têm até CDs gravados. Baleias são enormes e quase não têm predadores naturais.
Baleias são bem resolvidas, lindas e amadas.
Sereias não existem. Se existissem viveriam em crise existencial: “Sou um peixe ou um ser humano?”
Sereias não têm filhos, pois matam os homens que se encantam com sua beleza. São lindas, porém tristes e sempre solitárias...
Runner, querida, prefiro ser baleia!